segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ENCONTRO DA FAMÍLIA JESUS MARIA JOSÉ em FÁTIMA - 24 de Julho de 2011


Este Encontro teve a presença da Vigária Geral, Ir. Maria de Lurdes Lopes Filipe e da Conselheira da Área da Economia, Ir Delinda Cavali, que vieram do Brasil para assistirem ao Capítulo Geral da Província de Portugal do Instituto Jesus Maria José


Presidente: Depois de algumas dúvidas e hesitações, Pilatos que tinha declarado "não encontro nenhum crime neste homem", age contra a própria consciência e condena Jesus à morte: "Tomai-O vós e crucificai-O" .
Nesta estação meditemos na debilidade de tantos que querem manter o cargo, a simpatia ou a influência à custa dos sacrifícios dos outros. Meditemos nos missionários condenados ou perseguidos pela simples razão de continuarem a denunciar o mal, como Jesus... Meditemos nos julgamentos e condenações sumários que se fazem no mundo... que nós, dia a dia, fazemos dos nossos irmãos.


Da (Autobiografia da Beata Rita nºs: 37-38 e 39):
Passado meio ano, pouco mais ou menos, mandaram um ofício ao regedor da minha freguesia para ele me mandar à presença deles, debaixo de prisão. Eu andava, nessa ocasião, na cidade de Lamego, no peditório.
Principiei a ter uma grande repugnância, muita vontade de me vir embora.
Vim, e, quando estava meia légua distante do Colégio, ai tinha uma resposta para comparecer perante o regedor. Compareci logo, e ele, então, disse-me que tinha de comparecer na administração, ao que lhe disse que cumprisse como lhe tinham mandado. Ele, porém, não quis que eu fosse presa. Fui logo ter com o Exmo. Sr. Dr. Nicolau e Exma. Srª D. Piedade Lemos, e este senhor, que era todo elevado pelas casas religiosas, apresentou-se na Administração e disse que queria saber qual o crime que eu tinha feito para me mandarem prender, e qual o motivo de me fazerem uma tão grande guerra, acrescentando que dai por diante estava ele para me defender. Não se tomaram a meter comigo.


Presidente: Após a condenação, Jesus saiu carregando a sua cruz em direcção ao Calvário.
Quem não tem uma cruz na vida? Doença, desgosto, solidão, ingratidão, abandono, injúria... são outros tantos nomes da cruz.
Jesus levou a cruz em direcção ao Calvário para nos resgatar. Há tanta gente que leva uma cruz, por vezes bem pesada, sem rumo e sem sentido...
No dia da consagração ou do envio para o campo apostólico é entregue ao missionário um crucifixo. Ele significa que a caminhada da sua vida não pode ser diferente da de Jesus. Também ele vai imolar-se pelos homens, seus irmãos.


Da (Autobiografia da Beata Rita nº16):

Principiei a ter uma ideia de ir para um deserto, e um dia estava já pronta para partir. Tive, porém, a lembrança de me ir confessar primeiro e dizê-lo ao confessor, porque nunca lho tinha dito, Mas, logo que lho disse, tudo se desarranjou, porque ele disse-me que era uma tentação do demónio. Principiei, então, a lembrar-me de fazer um convento para toda a classe de mulheres e crianças, e não me podia ver livre deste pensamento. Andei oito anos, pouco mais ou menos, com estas ideias, consultando o meu confessor, o qual me dizia que desprezasse isto, que era do demónio, pelo que eu vivia muito atribulada, por não poder vencer isto. E um dia disse-lhe que, visto isto ser do demónio, me desse licença para ir para uma casa religiosa para ver se estas ideias me desapareciam, ao que ele me respondeu que, se os meus pais me dava licença, que fosse. Fui logo pedir a meus pais, mas eles responderam-me que não: que fossem todas as minhas manas, mas a mim que não me deixavam ir. Com esta resposta, fiquei pela hora da morte. Prometi logo uma novena ao Santíssimo Coração de Jesus, de quem era muito devota, e de ir de joelhos de minha casa até à Igreja, que ainda era bastante longe, se eles me deixassem ir. E sucedeu que, dois dias antes de terminar a novena, o Santíssimo Coração de Jesus concedeu-me a graça de me deixar ir.



Presidente: As quedas de Jesus não vêm no Evangelho. Nem precisavam de vir. Depois de tanto sofrimento e de tanta perda de sangue era normalíssimo que Jesus caísse no caminho do Calvário. Caiu mas levantou-se logo.
No meio do sofrimento, há quem diga: Não aguento mais! Muitos desanimam. É tão fácil e cómodo desanimar...
Jesus caiu mas levantou-se. Para nos ensinar a prosseguir o caminho, mesmo com quedas, mesmo sem o entusiasmo da primeira hora.
Diante do insucesso ou do pouco fruto do seu trabalho ou perante o ambiente adverso, os missionários poderão interrogar-se: Valerá a pena continuar?
Esta queda de Jesus ensina-nos a nós e a eles que sim... que só no fim podemos dizer:
Tudo está cumprido.

Da (Autobiografia da Beata Rita nº 61):

A primeira coisa que tive, no primeiro dia do noviciado, foi um grande desprezo. Todas me olhavam com maus olhos, mas Deus Nosso Senhor concedeu-me a graça de gostar mais de tudo isto, e amá-las até, do que se me lisonjeassem, porque eu tinha prometido a Deus Nosso Senhor sofrer tudo por seu amor, ainda que fosse necessário cortarem-me aos bocadinhos. E dizia a mim mesma: Rita, tu já morreste; portanto, os mortos já não têm boca para falar, nem olhos para ver, nem ouvidos para ouvir. Com todas as injúrias, afrontas e desprezos, louvava a Deus Nosso Senhor, porque os recebia como vindos de suas Santíssimas mãos.


  
Presidente: A tradição diz-nos que Maria esteve presente no caminho do Calvário mas não refere que tivesse assistido á entrada triunfal do Filho em Jerusalém. Geralmente as mães sabem esconder-se nos momentos de glória mas aparecem sempre nos momentos de dor. Que palavras trocariam entre si Jesus e Maria? Se trocaram algumas, certamente o olhar disse mais, muito mais, que as palavras.
Como comentariam os circunstantes estes encontros?
Nesta estação lembremos as mães que vêem os filhos aproximar-se de uma morte prematura e sem redenção porque escravos do vício, da droga... ou simplesmente longe da Lei de Deus em que foram carinhosamente educados. Lembremos auras mães heróicas que dão os filhos, como quem dá a própria vida, para a salvação do mundo e os encorajam e estimulam pela oração e pela palavra.

Da (Autobiografia da Beata Rita nº 8):

Em certa ocasião, fui a uma freguesia onde havia três irmãs e todas vIvIam em vida escandalosa. Uma, principalmente, servia de escândalo a muitas freguesias vizinhas. Fui ter com elas, a fim de ver se as demovia a deixarem aquela vida. Duas disseram-me logo que não; porém, a mais nova, que era uma linda rapariga, disse-me que sim: se o tal sujeito quisesse recebê-la, muito bem; se não, que o deixava. Fui ter com ele para ver se a queria receber, ao que ele me respondeu que não. Eu então disse-lhe: "Ela vai para minha casa e não volta para essa vida. n Ao que ele respondeu que, se eu a levava, que ia logo lá busca-Ia. Eu respondi-lhe que, se me lá aparecia, lhe mandava dar uma grande sova. Em vista disto, a rapariga principiou a ter um grande arrependimento; e disse-me que toda a roupa tinha-lha ele dado, por isso, que ao outro dia (que era dia santo) a queria queimar, no fim da Missa, diante de toda a gente, porque tinha dado muito escândalo e queria mostrar àquela gente que estava arrependida dos seus pecados. Eu não queria que ela fizesse isto; mas, como ela insistisse muito, fomos falar com o pároco, ao que ele respondeu que fizesse ela como Deus Nosso Senhor lhe inspirasse. Ao outro dia, quando fomos para a Missa, levei-lhe a roupa e ela levou um molho de palha. E, quando o povo vinha a sair da Igreja, disse em voz alta que esperassem, que todos sabiam que ela tinha vivido escandalosamente, por isso, que estava arrependida, e toda aquela roupa ia queimar, porque lha tinha dado aquele com quem tinha vivido mal. E, no mesmo instante, atirou a roupa à fogueira. Ainda tinha um casaco vestido que ele lhe tinha dado, e diante de todos o tirou e o deitou ao lume. Achava-se ali uma irmã dela que foi para o tirar, mas ela não a deixou; e disse-lhe que se convertesse também, como ela fizera, e a tal irmã nesse mesmo dia converteu-se. Toda a gente chorou como em um sermão, com a aclamação que ela ali fez.


Presidente: Um homem chamado Simão regressava do campo e encontrou-se com Jesus que subia, de cruz às costas, o caminho do Calvário. O Evangelho dá-nos a entender que o obrigaram a levar a cruz de Jesus.
Há graças que surgem quando menos o esperamos e, por vezes, até contrariando os nossos planos.
Todos os missionários têm os seus cireneus, aqueles que pela oração, pelo sacrifício ou pelas mais variadas formas de colaboração os ajudam a levar a cruz. Já S. Paulo louvava estes colaboradores afirmando que eles tinham os nomes escritos no Livro da Vida. (Fil 4,2)

Da (Autobiografia da Beata Rita nº 32):

Uma senhora de Gumiei, pertencente à minha freguesia, chamada D. Mariana, ofereceu-me a sua casa com um quintal para eu dar princípio a esta obra, o que eu aceitei, por a terra ser maior e a casa se prestar para esta fim; e ela foi para casa dum cunhado.


Presidente: Refere a tradição que uma mulher do povo, chamada Verónica, movida de compaixão, se aproximou de Jesus e lhe limpou o rosto com um pano. Em sinal de agradecimento, Jesus deixou o seu divino rosto estampado nesse pano.
O gesto de Verónica não remediou nada. Mas mostrou, sem medo, o seu amor, fazendo tudo o que estava ao seu alcance nesse momento.
Uma visita a um doente, um sorriso de amizade e compreensão, a distribuição de uma revista ou jornal missionário, uma palavra de ânimo a um apóstolo ou a um seminarista... é gestos simples, como o de Verónica. Parece que não resolvem nada. Mas são estes gestos simples, ditados por um grande amor, que mostram o rosto de Cristo. Nada é pequeno quando é feito com muito amor.

Da (Autobiografia da Beata Rita nº 30):

Principiei a pedir para este fim, andando sozinha algum tempo, por ainda não ter ninguém na minha companhia. Principiaram a aparecer-me muitas contradições, pelo que me lembrava que não seria obra de Deus. Fui pedir a uma terra e dormi numa casa, onde havia um menino, que teria cinco anos, cego e mudo de nascimento; e pedi a Deus Nosso Senhor que, se esta obra era dele, permitisse que aquele menino tivesse vista e fala, pelo que eu conheceria melhor a Sua Santíssima Vontade. Depois de me vir embora, uma irmã (que hoje está nesta casa) presenciou, e ela mesmo veio dizer, que o menino já andava, via e falava. Ela nessa ocasião, ainda não estava na minha companhia, mas tinha-me acompanhado nessa freguesia, que ficava perto da terra dela.


Presidente: Uma segunda queda de Jesus com novos sofrimentos e muito mais atrozes. Não será pura fantasia pensar que esta segunda queda foi provocada. Jesus ia tão debilitado que bastava um pequeno empurrão, uma pequena pedra, um passo em vão... para cambalear e cair.
Frequentemente há pessoas que caem por culpa dos outros: uma revista, um filme, uma conversa, um mau exemplo... bastam para que alguém mais débil caia.
Perante esta segunda queda de Jesus, alguns terão sofrido, outros mostrados compaixão. Ainda hoje os homens têm as mesmas reacções diante das quedas dos seus semelhantes. O missionário sofre com as próprias quedas e com as quedas daqueles que lhe estão confiados. Ele diz como S. Paulo: "Quem é fraco que eu também não o seja? Quem sofre escândalo que eu não arda?" (Cor.)

Da (Autobiografia da Beata Rita nº 62):


A segunda coisa foi que tinha de tomar alguns medicamentos e guardar dieta, mas tive logo de desistir de os tomar. Principiei a achar-me cada vez pior, e estive quatro meses de cama, onde Deus Nosso Senhor permitiu que eu passasse por grandes necessidades. Umas vezes, porque se esqueciam, perto de dois dias, de me levar de comer, e outras necessidades que eu tenho vergonha de dizer. Sempre digo uma: Um dia, estava a Superiora a convidar uns pobrezinhos para lá irem buscar esmola, e eu, então, com a minha soberba, disse para mim: também aqui tens uma pobrezinha, e não lhe mandas lá cá a esmola? Valha-me Deus, conheci, então, que fiz muito mal em pensar nisto, porque em relação ao comer era o que menos me custava, graças a Deus Nosso Senhor. É verdade que em uma Quinta-Feira Santa foram-me achar quase morta, o que deu nas vistas a todos, e diziam, as mais delas, que tinha sido por isso, não sei se foi, se não, mas a verdade é que nessa ocasião tinha havido um esquecimento e dos maiores. E muitas mais coisas, etc.



Presidente: Ao ver passar Jesus em tão lastimoso estado, um grupo de piedosas mulheres não conteve a comoção e chorou por Ele. Sem desprezar as suas lágrimas, Jesus chamou-lhes a atenção para a causa e sentido desse sofrimento: "Não choreis por mim. Chorai antes por vós e pelos vossos filhos".
É mais fácil chorar por Jesus sofredor que por nós que somos causadores desse sofrimento.
Diante da dor há quem se comova e quem atire pedras... O mundo vai mal por culpa dos outros: governantes, políticos, patrões, trabalhadores... Mas o mundo vai mal por minha culpa, por nossa culpa, por culpa da nossa família, pelo nosso alheamento, porque não somos o que devíamos ser, porque não cumprimos o mandato do Senhor: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura.

Da (Autobiografia da Beata Rita nº 113):

Visitava com frequência os doentes, sobretudo os pobres e mais abandonados, tendo em vista não só a salvação de suas almas, procurando-Ihes os socorros espirituais, mas ainda não poupava esforços para suavizar os seus sofrimentos e dar algum conforto â sua miséria; por vezes, assistia-os nos seus últimos momentos.



Presidente: Terceira queda de Jesus. Uma nova queda. Diferente das anteriores. Muito mais dolorosa. Um agravar de todas as feridas.
Pedro, o apóstolo decidido a ir com Jesus até à morte, caiu três vezes negando vergonhosamente o Mestre. S. Paulo adverte-nos: "Aquele que está de tome cuidado para não cair"  (I Cor 10,12)
Esta estação da Via Sacra chama a nossa atenção para a vigilância. Ninguém pode dizer que está seguro porque o justo cai sete vezes ao dia (Prov. 24,16). Santo Agostinho afirmava que tinha visto cair os cedros do Líbano referindo-se à queda de personagens importantes da Igreja do seu tempo.
Jesus caiu mas levantou-se novamente. Mais uma vez. Infelizmente há muitos que caem na Via Sacra da vida e dizem desanimados: Para quê levantar-me? Para quê esforçar-me?

Da (Autobiografia da Beata Rita nº 63):

Depois de se terem passado estas coisas e muito mais, andava eu com o coração muito magoado; e disse um dia para Nosso Senhor: Ah! Senhor! Antes eu queria morrer do que ver acabar uma obra que foi principiada à custa de tantos sacrifícios. Porque observava coisas que, de certo, não eram do agrado de Deus Nosso Senhor, e desejava esconder-me onde ninguém me tomasse a ver.

Presidente: Os acontecimentos que contemplamos nesta estação constituem certamente um dos maiores sofrimentos para Jesus. Ao chegar ao Calvário, despojaram-no das vestes numa afronta brutal à sua dignidade humana.
Há hoje muita gente que se despe por dinheiro, por vaidade ou simplesmente por exibicionismo. Nossa Senhora disse à Jacinta: Hão-de vir umas modas que ofenderão muito a Nosso Senhor. S. Paulo perguntava aos Coríntios: "Não sabeis que sois templos de Deus e que o Espírito Santo habita em vós?"
É esta suprema dignidade de cada um poder tornar-se templo de Deus que os missionários vão levar a todo o mundo.


Da (Autobiografia da Beata Rita nº 118):

Tinha grande caridade com os pobres; nunca os despedia sem lhes dar alguma coisa, e desejava que as Irmãs fizessem o mesmo. Por vezes, despiu os próprios vestidos para dar a necessitadas.


 Presidente: Última tortura de Jesus: cravado de pés e mãos na cruz. As mãos que tinham abençoado, acarinhado as crianças, tocado os doentes, repartido o pão, imperado aos ventos... ficaram ali imóveis. Os pés que tinham caminhado para o Templo, calcorreado todos os caminhos da Palestina, subido ao Tabor e ao Calvário... estavam ali presos, cravados por um imenso amor.
Mas outras mãos e outros pés vão continuar a missão de Jesus: Ide por todo o mundo e prega; o Evangelho a toda a criatura. (Me. 16,15). Porque Ele quis precisar das mãos dos
seus arautos para repartir o pão e abençoar, porque Ele quis precisar dos seus pés para continuar a evangelizar e da sua boca para continuar a anunciar a paz e o bem.

Da (Autobiografia da Beata Rita n° 212, 213 e 214):

A 5 de Outubro de 1910, surgiu uma Revolução em Portugal, em que sairam vitoriosos os Republicanos e, como o seu ideal era a perseguição à Igreja e a extinção das Congregações Religiosas, o interino Presidente da República Portuguesa, lavrou imediatamente um decreto de extinção de todas as Casas Religiosas, no pequeno prazo de 24 horas.
Meu Deus, que horas estas de amargura e tribulação! e as que se seguiram a estas não foram menos dolorosas! ... Que consternação na Casa-Mãe (que, então, era no Louriçal do Campo)!
Ver as Religiosas e Noviças dispersarem-se por todos os lados! ... E que mágoa ao verem tirar o Santíssimo da Capela que ainda há pouco havia sido construída com tanto sacrifício, e onde tínhamos aquelas três lindas imagens vindas há pouco de França, como já ficou dito! .. Sempre nos recordaremos com saudade desta Casa, que tanto se prestava para a Formação de Noviças, progresso e conservação do espírito religioso das Irmãs professas.

Presidente: A última pregação de Jesus foi na cruz. Os evangelistas tiveram o cuidado de nos guardar sete palavras do Senhor que exprimem perdão, entrega, conformidade, amor... "Tendo amado os seus... amou-os até ao fim".
Esta última pregação de Jesus, acompanhada dos milagres que se lhe seguiram, converteu alguns corações. "O centurião dava glória a Deus dizendo: "Realmente este homem era justo". E toda a multidão que tinha acorrido àquele espectáculo... regressava batendo no peito". (Lc 23,47)
Quando os inimigos pensavam que tudo tinha acabado era quando tudo estava a começar. a fracasso transformava-se em vitória.


Da (Autobiografia da Beata Rita 250 e 251):
Na tarde do dia 31 de Outubro de 1912, seguimos para o cais, onde nos esperava o vapor. Com que prazer nos aproximámos dele...
É verdade que caminhávamos para o exílio, mas, para uma Religiosa que deixou tudo para seguir mais de perto a Jesus, e sabe que a sua Pátria é o Céu, de boa vontade se sacrifica por seu celeste Esposo, que por ela se sacrificou e morreu na cruz.

Os textos que faltam  são publicados  brevemente












Brevemente serão publicados textos referentes a este
momento de testemunhos










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